O escriba Valdemir Mota de Menezes assistiu e gostou deste filme, de produção Italiana que retrata a vida de Agostinho de Hipona.
Ce site Web est une collection de mes travaux sur l'histoire du christianisme, le grand arbre prophétisée par Jésus-Christ. Le Seigneur a déjà prédit que même les oiseaux (les démons) serait nid dans l'arbre. J'ai deux autres sites qui complètent cette approche. (Théologien Valdemir Mota de Menezes) http://igrejasevangelicasnomundo.blogspot.com http://catholicisme13.blogspot.com
lundi 26 décembre 2011
dimanche 25 décembre 2011
ANÍBAL PEREIRA DOS REIS
O escriba Valdemir Mota de Menezes já leu vários livros do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis e acredita na versão do Aníbal, inclusive na autenticidade das cartas do cardeal Agnelo Rossi que foram bem refutadas pelo ex-padre.
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Aníbal Pereira dos Reis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Aníbal Pereira dos Reis
Nascimento 9 de março de 1924
São Joaquim da Barra
Morte 30 de maio de 1991
Nacionalidade Brasil
Ocupação Teólogo
Aníbal Pereira dos Reis (São Joaquim da Barra, 9 de março de 1924 — 30 de maio de 1991) foi padre católico, teólogo e pastor batista. De personalidade polêmica, e devido à sua formação como sacerdote católico e posterior adesão ao protestantismo, tem sido aclamado como herói para evangélicos conservadores[carece de fontes?], herege e apóstata [carece de fontes?] para católicos e radical para evangélicos mais ecumênicos.
Índice
[esconder]
* 1 Biografia
* 2 Polêmicas
* 3 Principais livros escritos
* 4 Referências
* 5 Ligações externas
[editar] Biografia
Aníbal Pereira dos Reis nasceu no interior de São Paulo, filho de Manuel Pereira dos Reis e Emília Basso Reis e foi criado naquela cidade. Foi ordenado em 1949 em Montes Claros, Minas Gerais, após ter feito estudos eclesiásticos na Faculdade Teológica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Em Montes Claros foi professor de literatura e de matemática em um colégio católico e dirigiu obras sociais. Também fundou o jornal A Tribuna do Norte.
Em 1952 foi transferido para o Recife onde prosseguiu com trabalhos sociais e onde também fez um curso de neuro-psiquiatria. Foi também pároco em Guaratinguetá e Orlândia.
Em 1961 começou a duvidar de doutrinas católicas e afastou-se do catolicismo romano. Em 30 de maio de 1965 fez sua profissão de fé em uma Igreja Batista e foi baptizado. Na década de 1970, foi ordenado pastor baptista e saiu como pregador itinerante.
Foi também Membro da Academia Evangélica de Letras, da Associação Brasileira de Cultura e da União Brasileira de Escritores.
Escreveu aproximadamente 40 livros, nos quais criticava principalmente o ecumenismo e o catolicismo.
[editar] Polêmicas
De personalidade resoluta, Reis era um fervoroso crítico de sua antiga religião, chegando a dedicar cerca de 85% de seus escritos a refutar as doutrinas católicas. Não seria surpresa nenhuma que seus escritos e atitudes mais de uma vez, se transformassem em polêmicas.
Um dos episódios mais conhecidos foi a carta do cardeal Agnelo Rossi a Dom Paulo Evaristo Arns, segundo a qual Aníbal era reconhecido pelos seus desafetos como um dos sacerdotes mais cultos do Brasil, e na qual se discute - a mando do próprio Papa - quais seriam as melhores estratégias de silenciá-lo, uma vez que o líder máximo católico estaria apreensivo com a grande repercussão das mensagens de Aníbal contra o ecumenismo. A carta foi publicada no periódico oficial da Convenção Batista Brasileira, O Jornal Batista de 19 de Janeiro de 1972. Em 7 de fevereiro do mesmo ano, o Cardeal Rossi enviou uma carta alegando que a carta sobre Aníbal fora forjada, citando como argumentos que a carta não era escrita a mão, mas datilografada, o nome da Congregação no cabeçalho da folha estava errado, o estilo da assinatura era anterior à sua condição de cardeal e prefeito, o timbre usado na folha era o de Paulo VI e não o da congregação de Rossi e a falta do protocolo, sem o qual, segundo ele, tal carta não poderia ser expedida para São Paulo (embora tenha-se registros de que foi autenticada: "Firma reconhecida no Cartório do 1º Ofício de Notas - São Paulo e autenticada no 25º Cartório de Notas - Tabelião Milani em 15/12/71") eram provas de que a carta fora forjada. Dom Estêvão Bettencourt OSB também escreveu um artigo sobre isso.[1] Reconhecendo a legitimidade do direito de resposta do Cardeal, em 5 de março de 1972, O Jornal Batista o publicou com mesmo destaque dado à matéria original.
Em 19 de março de 1972, O Jornal Batista volta ao assunto, publicando a tréplica de Reis ao direito de resposta de Rossi. Na tréplica, Reis, com seu conhecimento de causa dos trâmites internos da burocracia católica, procurava refutar ponto a ponto os argumentos citados como provas de falsificação. Enfatizava ainda que a carta enviada com o direito de resposta, ela própria não dispunha de protocolo nem estava assinada conforme os cargos de Rossi.[2]
Suas argumentações contrárias ao ecumenismo entre católicos e evangélicos são muito respeitadas entre os batistas e protestantes conservadores, entre os quais seus livros possuem grande aceitação.
Por outro lado, este posicionamento lhe valeu também a nomeação de radical por alguns setores ecumênicos do protestantismo. Um episódio que ilustra isso foi quando estava comprando livros em São Paulo e foi chamado de "radical". No periódico Jornal Presbiteriano Bíblico Fundamentalista de Maio de 1985, pg. 7, Aníbal Reis defende-se:
Radical, que é um vocábulo relacionado com a raiz, quer dizer fundamental, e secundariamente significa inflexível. Neste último sentido é hoje de uso mais amplo no linguajar cotidiano. Radical ou inflexível é a pessoa que não cede ou não é maleável. Nesta acepção é muitas vezes o termo tomado de um sentido acentuadamente pejorativo ou depreciativo. Os acomodados, os quebra-luzes, os quarto-minguantes, os basbaques, os aproveitadores picham as pessoas sérias com o apodo: É radical.[3]
[editar] Principais livros escritos
* Este padre escapou das garras do Papa (autobiografia)
* A Senhora Aparecida [1]
* A Senhora de Fátima - Outro Conto do Vigário [2]
* Os cursilhos da Cristandade por dentro
* Serão boas todas as religiões?
* Pedro nunca foi Papa
* Milagres e curas divinas
* Torturas e torturados
* O número 666 de Apocalipse 13:18
* O sinal da Besta
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Aníbal Pereira dos Reis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Aníbal Pereira dos Reis
Nascimento 9 de março de 1924
São Joaquim da Barra
Morte 30 de maio de 1991
Nacionalidade Brasil
Ocupação Teólogo
Aníbal Pereira dos Reis (São Joaquim da Barra, 9 de março de 1924 — 30 de maio de 1991) foi padre católico, teólogo e pastor batista. De personalidade polêmica, e devido à sua formação como sacerdote católico e posterior adesão ao protestantismo, tem sido aclamado como herói para evangélicos conservadores[carece de fontes?], herege e apóstata [carece de fontes?] para católicos e radical para evangélicos mais ecumênicos.
Índice
[esconder]
* 1 Biografia
* 2 Polêmicas
* 3 Principais livros escritos
* 4 Referências
* 5 Ligações externas
[editar] Biografia
Aníbal Pereira dos Reis nasceu no interior de São Paulo, filho de Manuel Pereira dos Reis e Emília Basso Reis e foi criado naquela cidade. Foi ordenado em 1949 em Montes Claros, Minas Gerais, após ter feito estudos eclesiásticos na Faculdade Teológica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Em Montes Claros foi professor de literatura e de matemática em um colégio católico e dirigiu obras sociais. Também fundou o jornal A Tribuna do Norte.
Em 1952 foi transferido para o Recife onde prosseguiu com trabalhos sociais e onde também fez um curso de neuro-psiquiatria. Foi também pároco em Guaratinguetá e Orlândia.
Em 1961 começou a duvidar de doutrinas católicas e afastou-se do catolicismo romano. Em 30 de maio de 1965 fez sua profissão de fé em uma Igreja Batista e foi baptizado. Na década de 1970, foi ordenado pastor baptista e saiu como pregador itinerante.
Foi também Membro da Academia Evangélica de Letras, da Associação Brasileira de Cultura e da União Brasileira de Escritores.
Escreveu aproximadamente 40 livros, nos quais criticava principalmente o ecumenismo e o catolicismo.
[editar] Polêmicas
De personalidade resoluta, Reis era um fervoroso crítico de sua antiga religião, chegando a dedicar cerca de 85% de seus escritos a refutar as doutrinas católicas. Não seria surpresa nenhuma que seus escritos e atitudes mais de uma vez, se transformassem em polêmicas.
Um dos episódios mais conhecidos foi a carta do cardeal Agnelo Rossi a Dom Paulo Evaristo Arns, segundo a qual Aníbal era reconhecido pelos seus desafetos como um dos sacerdotes mais cultos do Brasil, e na qual se discute - a mando do próprio Papa - quais seriam as melhores estratégias de silenciá-lo, uma vez que o líder máximo católico estaria apreensivo com a grande repercussão das mensagens de Aníbal contra o ecumenismo. A carta foi publicada no periódico oficial da Convenção Batista Brasileira, O Jornal Batista de 19 de Janeiro de 1972. Em 7 de fevereiro do mesmo ano, o Cardeal Rossi enviou uma carta alegando que a carta sobre Aníbal fora forjada, citando como argumentos que a carta não era escrita a mão, mas datilografada, o nome da Congregação no cabeçalho da folha estava errado, o estilo da assinatura era anterior à sua condição de cardeal e prefeito, o timbre usado na folha era o de Paulo VI e não o da congregação de Rossi e a falta do protocolo, sem o qual, segundo ele, tal carta não poderia ser expedida para São Paulo (embora tenha-se registros de que foi autenticada: "Firma reconhecida no Cartório do 1º Ofício de Notas - São Paulo e autenticada no 25º Cartório de Notas - Tabelião Milani em 15/12/71") eram provas de que a carta fora forjada. Dom Estêvão Bettencourt OSB também escreveu um artigo sobre isso.[1] Reconhecendo a legitimidade do direito de resposta do Cardeal, em 5 de março de 1972, O Jornal Batista o publicou com mesmo destaque dado à matéria original.
Em 19 de março de 1972, O Jornal Batista volta ao assunto, publicando a tréplica de Reis ao direito de resposta de Rossi. Na tréplica, Reis, com seu conhecimento de causa dos trâmites internos da burocracia católica, procurava refutar ponto a ponto os argumentos citados como provas de falsificação. Enfatizava ainda que a carta enviada com o direito de resposta, ela própria não dispunha de protocolo nem estava assinada conforme os cargos de Rossi.[2]
Suas argumentações contrárias ao ecumenismo entre católicos e evangélicos são muito respeitadas entre os batistas e protestantes conservadores, entre os quais seus livros possuem grande aceitação.
Por outro lado, este posicionamento lhe valeu também a nomeação de radical por alguns setores ecumênicos do protestantismo. Um episódio que ilustra isso foi quando estava comprando livros em São Paulo e foi chamado de "radical". No periódico Jornal Presbiteriano Bíblico Fundamentalista de Maio de 1985, pg. 7, Aníbal Reis defende-se:
Radical, que é um vocábulo relacionado com a raiz, quer dizer fundamental, e secundariamente significa inflexível. Neste último sentido é hoje de uso mais amplo no linguajar cotidiano. Radical ou inflexível é a pessoa que não cede ou não é maleável. Nesta acepção é muitas vezes o termo tomado de um sentido acentuadamente pejorativo ou depreciativo. Os acomodados, os quebra-luzes, os quarto-minguantes, os basbaques, os aproveitadores picham as pessoas sérias com o apodo: É radical.[3]
[editar] Principais livros escritos
* Este padre escapou das garras do Papa (autobiografia)
* A Senhora Aparecida [1]
* A Senhora de Fátima - Outro Conto do Vigário [2]
* Os cursilhos da Cristandade por dentro
* Serão boas todas as religiões?
* Pedro nunca foi Papa
* Milagres e curas divinas
* Torturas e torturados
* O número 666 de Apocalipse 13:18
* O sinal da Besta
JEAN JACQUES BAULLÉS
O Escriba Valdemir Mota de Menezes divulga o fato do "santo" católico do Brasil, padre Anchieta ter sido um assassino, que matou um cristão usado pelo Espírito Santo. Hoje vários monumentos no nosso país tem o nome deste carrasco, filho do Diabo.
http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=322
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Título
O Santo que Anchieta Matou
» Autor
Aníbal Pereira dos Reis
» Descrição
Este livro fala da importância de um homem nos primórdios da colonização do Brasil. Não se trata de Anchieta, mas de Jean Bollés, alguém que foi perseguido e martirizado pelo jesuíta pelo simples fato de manter-se fiel à Palavra de Deus e ao nosso Senhor Jesus Cristo. Precisamos ser despertados quanto aos "heróis" que aprendemos a conhecer e admirar em nossas aulas de história quando crianças.
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http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=322
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Título
O Santo que Anchieta Matou
» Autor
Aníbal Pereira dos Reis
» Descrição
Este livro fala da importância de um homem nos primórdios da colonização do Brasil. Não se trata de Anchieta, mas de Jean Bollés, alguém que foi perseguido e martirizado pelo jesuíta pelo simples fato de manter-se fiel à Palavra de Deus e ao nosso Senhor Jesus Cristo. Precisamos ser despertados quanto aos "heróis" que aprendemos a conhecer e admirar em nossas aulas de história quando crianças.
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jeudi 10 novembre 2011
PENTECOSTALISMO NO BRASIL
ASSITA VÁRIOS VIDEOS DO MICHEL GUIMARÃES
Conheci o Michel Guimarães, em Cubatão em 2010, quando ele veio pregar na Igreja Betel da Vila Natal. Foram varios dias de manifestação sobrenatural do poder de Deus. Michel recebia Palavra da Ciência (revelações) espetaculares da parte de Deus. Em um destes dias, eu fui ao culto e no percurso eu dizia para Deus que não queria nada de material, nem mesmo fama ou glória humana. Meu proposito era unicamente uma coisa: A Salvação. Durante o culto, Michel revelou, apontando para mim, você entrou hoje aqui com um único pedido para Deus, e Ele disse que vai te dar. (Testemunho do Escriba Valdemir Mota de Menezes)
1
In one of these days, I went to worship and the way I said to God I did not want anything material, even human fame or glory. My purpose was only one thing: Salvation. During the service, Michel revealed, pointing to me, you came here today with a single request to God, and he said he will give you. (Testimony of Scribe Valdemir Mota de Menezes)
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3
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Conheci o Michel Guimarães, em Cubatão em 2010, quando ele veio pregar na Igreja Betel da Vila Natal. Foram varios dias de manifestação sobrenatural do poder de Deus. Michel recebia Palavra da Ciência (revelações) espetaculares da parte de Deus. Em um destes dias, eu fui ao culto e no percurso eu dizia para Deus que não queria nada de material, nem mesmo fama ou glória humana. Meu proposito era unicamente uma coisa: A Salvação. Durante o culto, Michel revelou, apontando para mim, você entrou hoje aqui com um único pedido para Deus, e Ele disse que vai te dar. (Testemunho do Escriba Valdemir Mota de Menezes)
1
In one of these days, I went to worship and the way I said to God I did not want anything material, even human fame or glory. My purpose was only one thing: Salvation. During the service, Michel revealed, pointing to me, you came here today with a single request to God, and he said he will give you. (Testimony of Scribe Valdemir Mota de Menezes)
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mercredi 3 août 2011
EGITTO E IL CRISTIANESIMO
COMMENTO dello scriba Valdemir Mota de Menezes:
Come si può vedere il testo qui sotto l'Egitto ha sempre avuto un amore-odio con il popolo di Dio, prima con il popolo ebraico e il contrasto tra i tempi del patriarca Giuseppe e la riduzione in schiavitù e di liberazione ai tempi di Mosè. Nel periodo cristiano, l'Egitto è stato il rifugio di Gesù, da ragazzo, e poi, quando il cristianesimo si diffuse in tutto il mondo, Alessandria divenne uno dei più grandi centri intellettuali dei dibattiti dottrinali.
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Storia dell'Egitto greco e romano
Da Wikipedia, l'enciclopedia libera.
Egitto romano
Il principale interesse romano per l'Egitto era costituito dall'approvvigionamento di grano per l'annona della città di Roma. L'amministrazione romana della provincia d'Egitto si stabilì ad Alessandria, sede del prefetto; Roma introdusse nuovi funzionari, nuove forme di tassazione, abolì i titoli di corte tolemaici e l'autonomia della capitale, che perse la sua Bulè; diverse e sostanziali furono le modifiche apportate al sistema tolemaico di governo, tanto che la storiografia più recente parla senza dubbio di Egitto Romano, distinto dall'Egitto Tolemaico. I Greci continuarono a lavorare nella maggior parte degli uffici amministrativi; come tutto l'Oriente ellenistico, greca rimase la lingua utilizzata nella provincia. Il latino, al contrario, si mantenne vivo in ambito militare. Anche la cultura e l'educazione rimasero greche durante il periodo romano. Durante la dominazione romana il commercio con l'India avviato da Tolomeo I subì una grande accelerazione, diventando un'importante risorsa per l'impero.
Dominazione romana
Il primo prefetto d'Egitto, Gaio Cornelio Gallo, portò l'Alto Egitto sotto il controllo di Roma con un intervento militare e stabilì un protettorato sul distretto della frontiera meridionale, che era stata abbandonata dagli ultimi Tolomei. Il secondo prefetto, Elio Gallo, organizzò una spedizione non riuscita per conquistare l'Arabia: la costa egiziana del Mar Rosso non fu controllata dai Romani fino al regno di Claudio. Il terzo prefetto, Publio Petronio, bonificò dei canali di irrigazione, dando il via ad una ripresa dell'agricoltura.
L'Egitto provincia romana nel 120
Dal regno di Nerone in poi, l'Egitto conobbe un'era di prosperità che durò circa un secolo. I maggiori problemi incontrati riguardarono i conflitti religiosi sorti tra Greci ed Ebrei, in particolar modo ad Alessandria, che in seguito alla distruzione di Gerusalemme nel 70 divenne il centro mondiale della religione e della cultura ebraica. Sotto Traiano vi fu una rivolta ebraica, sfociata nella repressione degli Ebrei di Alessandria e nella perdita di tutti i loro privilegi, anche se in seguito vennero rapidamente ripristinati. Adriano, che visitò due volte l'Egitto, fondò Antinopoli in memoria del suo favorito Antinoo. Da allora in avanti furono eretti edifici in stile greco-romano in tutta la regione.
Sotto Marco Aurelio l'eccessiva tassazione condusse gli Egiziani ad una rivolta (139), che fu repressa solo dopo alcuni anni di combattimento. Questa Guerra Bucolica causò gravi danni all'economia e segnò l'inizio del declino economico dell'Egitto. Avidio Cassio, che fu a capo delle armate romane nella guerra, si autoproclamò imperatore, e fu riconosciuto dagli eserciti di Siria ed Egitto. All'avvicinarsi di Marco Aurelio, comunque, fu deposto ed ucciso, e la clemenza dell'imperatore restaurò la pace. Una rivolta simile scoppiò nel 193, quando Pescennio Nigro fu proclamato imperatore alla morte di Pertinace. L'imperatore Settimio Severo, nel 202, diede una costituzione ad Alessandria ed alle capitali provinciali.
L'evento più rivoluzionario nella storia dell'Egitto romano fu l'introduzione del Cristianesimo nel II secolo. Dapprima esso fu vigorosamente osteggiato dalle autorità romane, che temevano le discordie religiose più di ogni altra cosa in un paese nel quale la religione aveva sempre goduto di una notevole importanza. Comunque la nuova religione fece presto seguaci tra gli Ebrei di Alessandria. Da questi passò rapidamente ai Greci, ed in seguito si diffuse tra gli Egiziani dell'interno, senza che l'antica religione opponesse molta resistenza.
Caracalla (211-217) concesse la cittadinanza romana anche ai Greci d'Egitto. Nel III secolo vi fu una serie di rivolte militari e civili. Sotto Decio, nel 250, i Cristiani subirono le prime persecuzioni, ma la loro religione continuò a diffondersi. Durante il regno di Gallieno, il prefetto Emiliano si fece proclamare imperatore dall'esercito, finché il legato di Gallieno, Teodoto, non lo sconfisse. Poco dopo Zenobia, regina di Palmira, invase e conquistò l'Egitto, ma nel 272 Aureliano pose fine alla rivolta contro Roma. Due generali di stanza in Egitto, Marco Aurelio Probo e Domizio Domiziano, organizzarono con successo delle rivolte e furono proclamati imperatori. Diocleziano nel 296 sconfisse Domizio e riconquistò Alessandria. In seguito l'imperatore riorganizzò il paese, dividendolo in tre province, poi diventate quattro. L'editto di Diocleziano del 303 contro i Cristiani fu l'inizio di una nuova era di persecuzione. Ma questo fu l'ultimo serio tentativo di frenare la crescita della religione cristiana in Egitto.
Egitto bizantino
Il regno di Costantino vide la costituzione di Costantinopoli come nuova capitale dell'Impero, e nel corso del IV secolo esso fu diviso in due, con l'Egitto che si ritrovò nella parte orientale. Durante i secoli V e VI l'Impero Romano d'Oriente si trasformò lentamente nell'Impero Bizantino, uno stato cristiano, di lingua greca, che poco aveva in comune con il vecchio Impero Romano, che nel V secolo scomparve davanti alle invasioni barbariche. L'antica cultura egiziana fu gradualmente dimenticata: a causa della sparizione del sacerdozio pagano, nessuno riusciva più a leggere i geroglifici dell'Egitto faraonico, e i templi dell'antica religione furono convertiti in chiese o abbandonati al deserto. Anche la lingua egiziana antica poco a poco si trasformò nella lingua copta, che divenne il linguaggio liturgico del Cristianesimo egiziano.
Con l'Editto di Milano del 313, Costantino pose fine alle persecuzioni contro i Cristiani, e nel 324 fece del Cristianesimo la religione ufficiale dell'Impero. Il Patriarcato di Alessandria si era notevolmente sviluppato dai primordi del I secolo, ed Alessandria era diventata nel III secolo uno dei centri più importanti della cristianità. Non a caso fu proprio quella città ad essere protagonista del primo grande scisma del mondo cristiano, tra i seguaci del sacerdote alessandrino Ario e l'ortodossia, rappresentata da Atanasio di Alessandria. In seguito al Concilio di Nicea del 325, questi divenne arcivescovo di Alessandria e continuò la battaglia contro le idee ariane. La controversia teologica si trasformò in contesa politica, causando rivolte che interessarono gran parte del IV secolo.
La religione ortodossa non trovò, comunque, terreno fertile in Egitto per una facile diffusione. Oltre all'Arianesimo, varie eresie, come lo Gnosticismo ed il Manicheismo, trovarono numerosi adepti. Un altro fenomeno religioso, iniziato in Egitto dalle prime persecuzioni, fu il Monachesimo, caratterizzato dalla rinuncia al mondo materiale da parte di cristiani, che si recavano nel deserto per vivere da anacoreti. Nel corso del IV secolo il paganesimo perse gradualmente i suoi seguaci, fino alla definitiva scomparsa in seguito all'editto teodosiano del 389. Poco più tardi fu distrutto il celebre tempio di Serapide ad Alessandria d'Egitto, la roccaforte pagana nella regione. Alessandria, la seconda città dell'Impero, continuò ad essere al centro delle violente controversie religiose. Cirillo, patriarca di Alessandria, convinse il governatore della città ad espellere gli Ebrei nel 415. L'uccisione della filosofa Ipazia segnò la fine della cultura classica in Egitto. Un altro scisma nella Chiesa provocò una guerra civile in Egitto.
La controversia monofisita nacque dopo il Concilio di Costantinopoli del 381 e continuò fino al Concilio di Calcedonia del 451, che sancì la vittoria della posizione ortodossa. L'appartenenza della chiesa egiziana al credo monofisita creò gravi problemi a causa dell'ostilità dei rapporti tra il clero ed il prefetto, che rappresentava le idee ortodosse della corte imperiale. Sotto Zenone (474-491) vi fu una serie di deposizioni, deportazioni e condanne dei patriarchi alessandrini a favore dei vescovi nominati dall'imperatore.
La pace religiosa arrivò col regno di Anastasio (491-518), ma la situazione economica dell'Egitto era in condizioni disastrose. Lo spopolamento e la crescente miseria, dovuta in parte ad un sistema fiscale arbitrario, accompagnate dalla diffusione dei grandi latifondi a scapito delle piccole proprietà terriere, erano alcuni dei mali endemici in cui versava l'Egitto. Giustiniano (527-565) si impegnò per salvare il paese dall'anarchia, diede nuovo impulso all'attività edilizia e risolse il problema delle incursioni dei Blemmi.
Alla diocesi d'Egitto subentrò una divisione in cinque eparchie, amministrate ciascuna da un governatore con funzioni civili e militari. Sotto il regno di Giustiniano scomparve anche l'ultimo baluardo pagano, il tempio di Iside a File. Ma nel 616 i Persiani invasero l'Egitto ed occuparono Alessandria. La dominazione persiana durò circa dieci anni, fino a quando le sconfitte subite in Siria ed in Mesopotamia per mano delle truppe imperiali non obbligarono i Persiani a ritirarsi. L'imperatore Eraclio riunì le cariche di prefetto e di patriarca nella persona di Ciro, le cui tendenze antimonofisite ingigantirono la frattura religiosa e politica tra l'Egitto e l'Impero.
Nel 639 un imponente esercito arabo, mandato dal califfo Omar ibn al-Khattab, passò dalla Palestina in Egitto e nel 641 conquistò Alessandria. Dopo 973 anni, finiva così la dominazione greco-romana in Egitto.
Come si può vedere il testo qui sotto l'Egitto ha sempre avuto un amore-odio con il popolo di Dio, prima con il popolo ebraico e il contrasto tra i tempi del patriarca Giuseppe e la riduzione in schiavitù e di liberazione ai tempi di Mosè. Nel periodo cristiano, l'Egitto è stato il rifugio di Gesù, da ragazzo, e poi, quando il cristianesimo si diffuse in tutto il mondo, Alessandria divenne uno dei più grandi centri intellettuali dei dibattiti dottrinali.
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Storia dell'Egitto greco e romano
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Egitto romano
Il principale interesse romano per l'Egitto era costituito dall'approvvigionamento di grano per l'annona della città di Roma. L'amministrazione romana della provincia d'Egitto si stabilì ad Alessandria, sede del prefetto; Roma introdusse nuovi funzionari, nuove forme di tassazione, abolì i titoli di corte tolemaici e l'autonomia della capitale, che perse la sua Bulè; diverse e sostanziali furono le modifiche apportate al sistema tolemaico di governo, tanto che la storiografia più recente parla senza dubbio di Egitto Romano, distinto dall'Egitto Tolemaico. I Greci continuarono a lavorare nella maggior parte degli uffici amministrativi; come tutto l'Oriente ellenistico, greca rimase la lingua utilizzata nella provincia. Il latino, al contrario, si mantenne vivo in ambito militare. Anche la cultura e l'educazione rimasero greche durante il periodo romano. Durante la dominazione romana il commercio con l'India avviato da Tolomeo I subì una grande accelerazione, diventando un'importante risorsa per l'impero.
Dominazione romana
Il primo prefetto d'Egitto, Gaio Cornelio Gallo, portò l'Alto Egitto sotto il controllo di Roma con un intervento militare e stabilì un protettorato sul distretto della frontiera meridionale, che era stata abbandonata dagli ultimi Tolomei. Il secondo prefetto, Elio Gallo, organizzò una spedizione non riuscita per conquistare l'Arabia: la costa egiziana del Mar Rosso non fu controllata dai Romani fino al regno di Claudio. Il terzo prefetto, Publio Petronio, bonificò dei canali di irrigazione, dando il via ad una ripresa dell'agricoltura.
L'Egitto provincia romana nel 120
Dal regno di Nerone in poi, l'Egitto conobbe un'era di prosperità che durò circa un secolo. I maggiori problemi incontrati riguardarono i conflitti religiosi sorti tra Greci ed Ebrei, in particolar modo ad Alessandria, che in seguito alla distruzione di Gerusalemme nel 70 divenne il centro mondiale della religione e della cultura ebraica. Sotto Traiano vi fu una rivolta ebraica, sfociata nella repressione degli Ebrei di Alessandria e nella perdita di tutti i loro privilegi, anche se in seguito vennero rapidamente ripristinati. Adriano, che visitò due volte l'Egitto, fondò Antinopoli in memoria del suo favorito Antinoo. Da allora in avanti furono eretti edifici in stile greco-romano in tutta la regione.
Sotto Marco Aurelio l'eccessiva tassazione condusse gli Egiziani ad una rivolta (139), che fu repressa solo dopo alcuni anni di combattimento. Questa Guerra Bucolica causò gravi danni all'economia e segnò l'inizio del declino economico dell'Egitto. Avidio Cassio, che fu a capo delle armate romane nella guerra, si autoproclamò imperatore, e fu riconosciuto dagli eserciti di Siria ed Egitto. All'avvicinarsi di Marco Aurelio, comunque, fu deposto ed ucciso, e la clemenza dell'imperatore restaurò la pace. Una rivolta simile scoppiò nel 193, quando Pescennio Nigro fu proclamato imperatore alla morte di Pertinace. L'imperatore Settimio Severo, nel 202, diede una costituzione ad Alessandria ed alle capitali provinciali.
L'evento più rivoluzionario nella storia dell'Egitto romano fu l'introduzione del Cristianesimo nel II secolo. Dapprima esso fu vigorosamente osteggiato dalle autorità romane, che temevano le discordie religiose più di ogni altra cosa in un paese nel quale la religione aveva sempre goduto di una notevole importanza. Comunque la nuova religione fece presto seguaci tra gli Ebrei di Alessandria. Da questi passò rapidamente ai Greci, ed in seguito si diffuse tra gli Egiziani dell'interno, senza che l'antica religione opponesse molta resistenza.
Caracalla (211-217) concesse la cittadinanza romana anche ai Greci d'Egitto. Nel III secolo vi fu una serie di rivolte militari e civili. Sotto Decio, nel 250, i Cristiani subirono le prime persecuzioni, ma la loro religione continuò a diffondersi. Durante il regno di Gallieno, il prefetto Emiliano si fece proclamare imperatore dall'esercito, finché il legato di Gallieno, Teodoto, non lo sconfisse. Poco dopo Zenobia, regina di Palmira, invase e conquistò l'Egitto, ma nel 272 Aureliano pose fine alla rivolta contro Roma. Due generali di stanza in Egitto, Marco Aurelio Probo e Domizio Domiziano, organizzarono con successo delle rivolte e furono proclamati imperatori. Diocleziano nel 296 sconfisse Domizio e riconquistò Alessandria. In seguito l'imperatore riorganizzò il paese, dividendolo in tre province, poi diventate quattro. L'editto di Diocleziano del 303 contro i Cristiani fu l'inizio di una nuova era di persecuzione. Ma questo fu l'ultimo serio tentativo di frenare la crescita della religione cristiana in Egitto.
Egitto bizantino
Il regno di Costantino vide la costituzione di Costantinopoli come nuova capitale dell'Impero, e nel corso del IV secolo esso fu diviso in due, con l'Egitto che si ritrovò nella parte orientale. Durante i secoli V e VI l'Impero Romano d'Oriente si trasformò lentamente nell'Impero Bizantino, uno stato cristiano, di lingua greca, che poco aveva in comune con il vecchio Impero Romano, che nel V secolo scomparve davanti alle invasioni barbariche. L'antica cultura egiziana fu gradualmente dimenticata: a causa della sparizione del sacerdozio pagano, nessuno riusciva più a leggere i geroglifici dell'Egitto faraonico, e i templi dell'antica religione furono convertiti in chiese o abbandonati al deserto. Anche la lingua egiziana antica poco a poco si trasformò nella lingua copta, che divenne il linguaggio liturgico del Cristianesimo egiziano.
Con l'Editto di Milano del 313, Costantino pose fine alle persecuzioni contro i Cristiani, e nel 324 fece del Cristianesimo la religione ufficiale dell'Impero. Il Patriarcato di Alessandria si era notevolmente sviluppato dai primordi del I secolo, ed Alessandria era diventata nel III secolo uno dei centri più importanti della cristianità. Non a caso fu proprio quella città ad essere protagonista del primo grande scisma del mondo cristiano, tra i seguaci del sacerdote alessandrino Ario e l'ortodossia, rappresentata da Atanasio di Alessandria. In seguito al Concilio di Nicea del 325, questi divenne arcivescovo di Alessandria e continuò la battaglia contro le idee ariane. La controversia teologica si trasformò in contesa politica, causando rivolte che interessarono gran parte del IV secolo.
La religione ortodossa non trovò, comunque, terreno fertile in Egitto per una facile diffusione. Oltre all'Arianesimo, varie eresie, come lo Gnosticismo ed il Manicheismo, trovarono numerosi adepti. Un altro fenomeno religioso, iniziato in Egitto dalle prime persecuzioni, fu il Monachesimo, caratterizzato dalla rinuncia al mondo materiale da parte di cristiani, che si recavano nel deserto per vivere da anacoreti. Nel corso del IV secolo il paganesimo perse gradualmente i suoi seguaci, fino alla definitiva scomparsa in seguito all'editto teodosiano del 389. Poco più tardi fu distrutto il celebre tempio di Serapide ad Alessandria d'Egitto, la roccaforte pagana nella regione. Alessandria, la seconda città dell'Impero, continuò ad essere al centro delle violente controversie religiose. Cirillo, patriarca di Alessandria, convinse il governatore della città ad espellere gli Ebrei nel 415. L'uccisione della filosofa Ipazia segnò la fine della cultura classica in Egitto. Un altro scisma nella Chiesa provocò una guerra civile in Egitto.
La controversia monofisita nacque dopo il Concilio di Costantinopoli del 381 e continuò fino al Concilio di Calcedonia del 451, che sancì la vittoria della posizione ortodossa. L'appartenenza della chiesa egiziana al credo monofisita creò gravi problemi a causa dell'ostilità dei rapporti tra il clero ed il prefetto, che rappresentava le idee ortodosse della corte imperiale. Sotto Zenone (474-491) vi fu una serie di deposizioni, deportazioni e condanne dei patriarchi alessandrini a favore dei vescovi nominati dall'imperatore.
La pace religiosa arrivò col regno di Anastasio (491-518), ma la situazione economica dell'Egitto era in condizioni disastrose. Lo spopolamento e la crescente miseria, dovuta in parte ad un sistema fiscale arbitrario, accompagnate dalla diffusione dei grandi latifondi a scapito delle piccole proprietà terriere, erano alcuni dei mali endemici in cui versava l'Egitto. Giustiniano (527-565) si impegnò per salvare il paese dall'anarchia, diede nuovo impulso all'attività edilizia e risolse il problema delle incursioni dei Blemmi.
Alla diocesi d'Egitto subentrò una divisione in cinque eparchie, amministrate ciascuna da un governatore con funzioni civili e militari. Sotto il regno di Giustiniano scomparve anche l'ultimo baluardo pagano, il tempio di Iside a File. Ma nel 616 i Persiani invasero l'Egitto ed occuparono Alessandria. La dominazione persiana durò circa dieci anni, fino a quando le sconfitte subite in Siria ed in Mesopotamia per mano delle truppe imperiali non obbligarono i Persiani a ritirarsi. L'imperatore Eraclio riunì le cariche di prefetto e di patriarca nella persona di Ciro, le cui tendenze antimonofisite ingigantirono la frattura religiosa e politica tra l'Egitto e l'Impero.
Nel 639 un imponente esercito arabo, mandato dal califfo Omar ibn al-Khattab, passò dalla Palestina in Egitto e nel 641 conquistò Alessandria. Dopo 973 anni, finiva così la dominazione greco-romana in Egitto.
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